segunda-feira, 2 de novembro de 2015

10 animais gigantes que quase nunca são vistos

Como animais gigantes não são vistos?? Essa pergunta é bem interessante. Mas nem sempre tudo que é grande é sinônimo de ser mais fácil de ver. 

A questão aqui é: O quão bem você consegue se esconder ou se camuflar?

Abaixo uma lista com 10 espécies que não são vistas com frequência mesmo sendo grandes.

1- Tatu-canastra (Priodontes maximus): Poucas pessoas conseguiram ver um desse na natureza, e olha que ele tem o tamanho de um porco, coberto de escamas, garras que parecem pequenas adagas e podendo pesar até 50 kg ele é a maior espécie de tatu do mundo. O curioso é que ele cava tocas ao invés de se enrolar como fazem outros tatus e só saí quando está escuro. É uma espécie vulnerável, inclusive, já que nós seres humanos estamos sempre pensando em destruição expansão.


2- Ariranha (Pteronura brasiliensis): O maior roedor do mundo está aqui na América do Sul nos rios ao leste dos Andes. Este animal pode chegar a 2m de comprimento e vive em grandes grupos familiares. Este é mais um animal ameaçado pela atividade humana na Amazônia e Pantanal. 


3- Peixe-remo (Regalecus glesne): Ele vive nas profundezas dos oceanos, e por isso avistá-los tornasse raro, apenas submarinos NÃO tripulados conseguiram filmar um desse em ambiente natural. Ele é achatado e lembra uma serpente. Ele pode atingir 17m, sendo assim o maior peixe ósseo do mundo. Só é possível vê-lo na superfície se estiver ferido ou morto. 



4- Bicho-pau (Phobaeticus chani): Esse inseto é MUITO difícil de ser encontrado na natureza o maior já encontrado, que foi em Bornéu, mede 50 cm. Os machos são marrons e as fêmeas esverdeadas. 


5- Isópodo gigante (Bathynomus giganteus): Com 76 cm e 1,7kg é um crustáceo que vive em baixo da superfície marinha. Tem cor lilás e se enrola como uma bola para se proteger. Eles atacam redes de peixe, por isso são avistados, pois acabam sendo arrastados com os peixes. 

6- Coruja (Bubo blakistoni): Essa coruja tem uma envergadura de quase 2m e pode pesar até 4,6kg. Essa espécie vive na Sibéria, NE da China, Coréia do Norte e Japão. Considerada uma espécie em extinção, por causa de caçadores, redução de pescado (pois elas se alimentam de peixe) e destruição do seu hábitat.


7- Borboleta (Ornithoptera alexandrae): Essa borboleta é tão grande que há quem confunda com uma ave. Encontrada em Papua-Nova Guiné na floresta tropical próximo ao litoral. Foi muito caçado e assim sua população diminuiu drasticamente. 


8- Anuro (Conraua goliath): Pesando 3,2 kg esse é o maior sapo do mundo. Apesar de ser enorme ele é muito bom em camuflagem. Ele vive em florestas costeiras da África Ocidental. O curioso é que esse assovia ao invés de vocalizar como outros sapos. Este animal está sendo extinto, pois o pegam para servir de animal exótico e para comer.


9- Aranha-caçadora-gigante (Heteropoda maxima): 30 cm de comprimento essa "pequena" tem. Essa aranha vive em cavernas no Laos e mesmo lá é difícil de encontrar. Possui vida curta. 
   


10- Lula-gigante (Architeuthis): Essa lula pode atingir 13m de comprimento. Ele vive nas profundezas dos oceanos. Avistá-lo em hábitat natural apenas através de sondas ou submarinos que são enviadas aos oceanos.



Fonte: BBC-Brasil






segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Cymothoa exigua

Ontem não tive como postar, então hoje vai mais uma postagem legal pra vocês.



Cymothoa exigua é um crustáceo-parasita do tamanho de um polegar humano. São os sanguessugas de peixes hahahahaha. 

Ele entra pelas guelras (brânquias) e se fixa na língua do peixe e suga o sangue da língua tomando assim seu lugar. Há teorias de que os peixes com esse parasitas possuem melhor desempenho alimentar do que os que tem língua, pois ele ajudam na trituração.

Esse isópode ainda muda de sexo, ele amadurece como macho e logo em seguida muda para fêmea. Quando um outro parasita entra, ainda macho,  ele obriga o primeiro a se transformar em fêmea.

Ao fixar suas patinhas na língua e sugar o sangue, a língua atrofia as poucos e o parasita passa a ser a língua do peixe.
Foto: Google imagens

domingo, 20 de setembro de 2015

475 milhões de animais silvestres são atropelados no Brasil por ano

475 milhões por ano, esse é número, segundo o  Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) de animais silvestres atropelados nas rodovias brasileiras. Animais desde sapos e cobras a onças-pintadas e lobos-guarás, sem contar os tantos outros. Isso causa problemas na biodiversidade.

Isso ocorre por falta de atenção de motoristas que vem em alta velocidade ou até por pura maldade  e por achar que determinado animal tem quem morrer porquê é perigoso e coisas do tipo. Eu chamo isso de PURA IGNORÂNCIA. Em alguns lugares foram instaladas placas educativas que reduziram (pouquíssimo) os atropelamentos além de cartilhas e até aplicativos, passarelas e túneis subterrâneos para espécies como o tatu. No entanto, só isso não basta. Em  Consciência, educação, menos ignorância ajudariam bastante também, ser "menos humano" por assim dizer, porque se continuar sendo "humano" demais a coisa piora. O atropelamento de animais podem também nos afetar, não só por causa do impacto da batida, mas também a nível global com baixa na biodiversidade e até extinção. 

Lobo-guará

Tamanduá-bandeira

Tatu

Fonte: viajeaqui.abril.com.br/national-geographic
Fonte das imagens: IPÊ/INCAB/projeto tatu-canastra





terça-feira, 15 de setembro de 2015

Voltando a ativa




Boa noite, pessoal. Faz tempo que não atualizo o blog, mas agora irei voltar. Além das curiosidades do mundo científico e da natureza irei colocar algumas dicas sobre assuntos e cursos voltados pra animais, plantas, uso sustentável, alimentação... Que estão bombando no mundo e que podem ajudar muita gente. 

Então, fiquem ligados e a vontade para ler o que vem por aí. Um blog antigo, com conteúdo novo sem deixar as raízes. 


Espero que gostem.






sábado, 10 de agosto de 2013

Carcharodon megalodon

    Carcharodon megalodon, também conhecido como Megalodonte, tinha cerca de 18metros 
    e foi extinto a uns 2 milhões de anos. Habitava quase todos os oceanos do mundo durante a Era Cenozóica. Ele semelhante  era ao atual tubarão-branco, talvez os adultos, caçassem baleias. 



Dente de Megalodonte
Arcada de Megalodonte


Escultura do que pareceu ser o Megalodonte
Fontes: Disvery Brasil e Mundo Pré-histórico

sábado, 20 de julho de 2013

Rã Arlequim, considerada uma das mais venenosas do mundo

Rã LINDA e VENENOSÍSSIMA. E ameaçada de extinção assim como várias outras espécies. O que o BICHO homem está fazendo com ele mesmo?!



Essa Rã do gênero Atelopus está em extinção. Há algumas décadas, este anfíbio era encontrado em quase toda a Costa Rica, mas atualmente apenas alguns exemplares são avistados em pequenas localidades do país, além de serem consideradas extintas no Panamá. A espécie é absolutamente sensível e está desaparecendo por pequenas mudanças climáticas que promovem alterações na temperatura das florestas, na qualidade do ar, precipitação de chuvas e baixo no fluxo de água.
Apenas a larva de uma mosca depositada nas costas do animal que penetra sua pele atigindo vários órgãos é o predador natural desse anuro.

Fonte: Jornal ciência

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Novas bactérias encontradas no fundo oceânico

Mar, Mar, Mar, meu lindo e doce... Oops! Salgado Oceano. =)

Pois é, a 3500m de profundidade (muito frio e muito escuro), foram encontradas algumas bactérias.

Estamos a descobrir que desconhecemos a maior parte dos organismos, pois não aparece nada parecido nas bases de dados de que dispomos”, afirma Josep Maria Gasol, investigador do CSIC que lidera a área de micro-organismos do projecto.

Uma das maiores surpresas foi encontrar bactérias capazes de degradar compostos muito tóxicos que se iam acumulando no fundo marinho resultantes da actividade humana, como o metil mercúrio. Outras bactérias “utilizam os produtos da degradação destes compostos tóxicos como fonte de carbono e energia”, explica Gasol.

A detecção destas “fábricas de reciclagem” no fundo do oceano permite aos cientistas identificar as regiões com maior acumulação de substâncias tóxicas e utilizar estas bactérias como sensores biológicos do estado dos ambientes onde habitam.

Outros dos organismos recolhidos na expedição abrem portas a aplicações biotecnológicas no campo da medicina. Os cientistas querem sintetizar uma nova geração de antibióticos perante o previsto esgotamento dos actuais já durante a próxima década.

Fonte: Ciência Hoje. (reportagem completa lá)